Qual a diferença entre carga perigosa e transporte perigoso de carga?

Qual a diferença entre carga perigosa e transporte perigoso de carga?

Aparentemente estamos falando da mesma coisa, porém ao observar com mais atenção, podemos perceber que, carga perigosa refere-se ao produto transportado; enquanto o transporte perigoso, está relacionado ao acondicionamento dos volumes em trânsito.

Para facilitar a compreensão, vamos lembrar dos veículos que circulam com placas de sinalizações visíveis (ONU). Tais placas informam o tipo do produto e a classificação, conhecida universalmente, também seguem decretos e leis federais, além de resoluções da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres). Tudo isso forma um conjunto de obrigações e regras para que seja realizado o Transporte de Carga Perigosa.

Para o transporte de qualquer produto classificado como químico, inflamável, corrosivo, infectante, gás venenoso entre outros com características de riscos, é necessário que o condutor tenha treinamento especializado.

No caso do Transporte Perigoso de Carga, é comum, para quem circula nas ruas e estradas do país, ver veículos com suas cargas caindo pelo caminho, seja em um caminhão com carga lotação ou fracionada. Isto acontece devido a falta de conhecimento sobre o carregamento e transporte ou por “economia” de material adequado.

As responsabilidades sobre o acondicionamento das cargas, vão desde o embarcador/remetente, conferente/arrumador, até o condutor do veículo, sendo o último quem valida todo o processo para dar início a viagem.

Quais os cuidados para evitar o transporte perigoso de carga?

O transporte de cargas é apenas uma etapa de toda a cadeia logística, então, para responder a esta pergunta vamos precisar entrar em outro conceito técnico, a embalagem.

Para que um determinado produto seja comercializado e transportado de maneira segura, é preciso identificar qual a melhor embalagem. Isto não significa a mais sofisticada e sim sobre sua capacidade de peso, empilhamento, proteção, resistência e facilidade de manuseio.

Mas nada disso terá efeito positivo no transporte se a ficha técnica da embalagem for ignorada e se os profissionais que preparam as cargas nos veículos não tiverem treinamento constante.

Outro fator, não menos importante, é o tipo do veículo a ser utilizado no transporte. Erros comuns são os carregamentos de produtos em veículos com capacidade de peso ou tamanho menor do que o exigido, causando tombamentos e colisões nas estradas.

Então, podemos concluir que, uma embalagem adequada, manuseada por pessoas devidamente treinadas é o segredo para que o transporte não se torne perigoso, tanto para quem transporta como para outras pessoas.

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Composição de valor do frete rodoviário – TDE

Composição de valor do frete rodoviário – TDE

A TDE, Taxa de Dificuldade de Entrega, tem como objetivo principal cobrir riscos financeiros não previstos e está ligado diretamente ao local do destinatário e tempo de descarga.

Diferentemente da cobrança do Frete Valor ou do GRIS, em que é possível fixar uma porcentagem sobre o valor do produto, a TDE pode ser cobrada ou não em um mesmo local. Isto dependerá de alguns fatores. Veja a seguir alguns deles:

– Entrega exclusiva: Locais que não permitem a entrada do veículo com outras mercadorias. Normalmente são locais com restrições de segurança;

– Agendamento: Recebimento com hora marcada, janela de horário e/ou necessidade de chegada com antecedência;

– Ordem de chegada: Locais com grande fluxo de entregas e filas sem critério de prioridade para veículos ou produtos. Geralmente Centros de Distribuição e grandes redes comerciais;

– Descarga demorada: Quando exige equipamento de movimentação especial ou a descarga requer cuidados adicionais. Comum com mercadorias de grande porte ou peso acentuado;

– Exigência de separação dos produtos e volumes: Necessidade de coleta de número de série ou lote, preparação de pallets e identificação com etiquetas. Característico em Supermercados, Hipermercados, Centros logísticos.

Por que existe a TDE?

Como já vimos anteriormente, o cálculo do frete é feito com base no peso, volume, valor, distância, impostos e generalidades, porém um outro importante fator neste cálculo é a performance, ou seja, quanto tempo um veículo demora para realizar determinado número de entregas diárias. É aí que entra a TDE, para compensar o custo da hora parada, (veículo, motorista e ajudante) e evitar os prejuízos por improdutividade.

Como negociar a TDE com as transportadoras?

É preciso entender como a transportadora cobra esta taxa. Se, para algumas, a cobrança é feita de acordo com um pré-cadastro do CNPJ do destinatário que é regularmente atualizado ou empresas de um mesmo grupo empresarial, para outras a cobrança ocorre apenas quando o veículo fica parado efetivamente. Importante saber que ambos poderão trazer problemas nos controles dos seus fretes, pois em alguns casos a cobrança poderá ser desnecessária ou até mesmo uma surpresa.

Siga nossas dicas abaixo para reduzir os custos com a TDE:

– Sempre que possível, confirme com seu cliente se há algum procedimento especial ou restrição de horário para entrega.

– Se o agendamento for inevitável, negocie o repasse do valor da TDE com o comprador/destinatário;

– No caso de atendimento por ordem de chegada, em alguns casos, verifique com o cliente se o recebimento poderá abrir exceção para poucos volumes e prioridade do material. E vale sempre a pena a tentativa de informar a sua transportadora e pedir a isenção da taxa;

– Produtos que exigem conferência minuciosa e coleta de dados, como número de série e lote, podem ser negociados entre o cliente/destinatário e a transportadora. Estudando a alternativa de envio dos dados previamente, por arquivos, e os volumes organizados de maneira onde as etiquetas de identificação fiquem visíveis para conferência, seja visual ou por coletores de código de barras. 

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Composição de valor do frete rodoviário – TDA

Composição de valor do frete rodoviário – TDA

A TDA, Taxa de Dificuldade de Acesso, é um valor incorporado no cálculo do frete quando a região, de coleta ou entrega, apresenta particularidades como estas abaixo:

– Vias sem pavimentação e difícil condução dos veículos;

– Locais com histórico de alagamentos;

– Rua muito íngreme;

– Zona Rural;

– Cidade com pouco fluxo de carga;

– Região ou passagem por áreas de Patrimônio Tombado.

Portanto, a TDA é uma maneira de compensar os custos adicionais para a realização das entregas com estas dificuldades.

A TDA é uma taxa totalmente previsível?

Na maioria das vezes só é possível identificar se há dificuldade e qual o grau, quando o veículo chega ao local. Por esta razão, a TDA é uma taxa que, não raramente, gera discussões intermináveis entre a Transportadora e o Contratante do serviço.

Em geral, as dificuldades nestes locais de entrega são vistas de maneira diferente entre as partes envolvidas, uma vez que, o remetente ou o destinatário, tem um olhar mais simplista da sua região.

É possível minimizar os impactos da taxa TDA nos seus fretes?

Como dissemos anteriormente, a TDA pode ser cobrada posteriormente como um valor complementar e normalmente não se consegue negociar a sua isenção.

As transportadoras trabalham em modelo de parcerias, onde os valores são repassados como efeito cascata.

Mas algumas informações importantes podemos obter na contratação do frete. Veja nossas dicas:

– Consulte sua transportadora sobre a disponibilidade de uma relação com alguns locais que já possuem TDA estabelecida;

– Negocie para que, em casos de entregas com TDA, a cobrança seja feita após sua consulta e autorização;

– Tenha controle sobre os destinos de suas encomendas. Quanto melhor mapeado o volume de entrega, mais assertiva será a negociação dos valores dos seus fretes.

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Composição de valor do frete rodoviário – TRT

Composição de valor do frete rodoviário – TRT

 A Taxa de Restrição de Trânsito, também conhecida como TRT, é uma tarifa que foi criada para compor o valor do frete, com o objetivo de cobrir custos adicionais como: combustível, frota e mão de obra.

 Para quem não teve a oportunidade de acompanhar o processo de reurbanização dos grandes centros nos últimos anos, basta observar imagens antigas e atuais das regiões metropolitanas.

 Avenidas onde transitavam grandes veículos livremente, foram incorporadas com ciclovias, corredores exclusivos de ônibus e calçadas com acessibilidade. Esta transformação trouxe com ela novas regras e proibições na circulação do trânsito, principalmente para caminhões.

 Se, por um lado, estas mudanças trouxeram ganho significativo na qualidade de vida das pessoas que passam por estas regiões, do outro, estão as transportadoras que ficaram com a incumbência de se reinventar para continuar prestando serviços com níveis de exigências cada vez maiores.

 Nestas regiões, os velhos caminhões, foram substituídos por pequenos veículos e, também surgiram, novos modais para coletas e entregas, tais como: motos e bicicletas. Além disso, novas rotas foram criadas ao redor das áreas de restrições.

 O resultado desta equação é possível ser demonstrado da seguinte maneira:

 Antes, cada caminhão Truck, que trabalhava com 02 ajudantes, deu origem a 04 VUC’s (Veículo Urbano de Carga), trabalhando com 01 ajudante cada.

Por que a TRT não segue um padrão de cobrança nas transportadoras?

 De maneira geral, as transportadoras adotam táticas semelhantes, desde a coleta até a entrega. Entretanto, existem particularidades em seus processos, que facilitam mais, ou menos suas operações. E, esta combinação de fatores, passam, necessariamente, pelos três pontos fundamentais da estratégia gerencial, sendo eles: Perfil de carga, tipo do veículo e área de restrição. Por este motivo, é possível afirmar que, quanto mais homogêneo forem estes elementos, melhor a performance da operação e o preço do frete.

Como saber se meu frete terá taxa de TRT?

 Como vimos anteriormente, o primeiro passo, é saber se seu local de coleta e o de entrega estão na relação de TRT da transportadora a ser contratada. É preciso considerar, também, se sua empresa faz envios de encomendas eventual ou frequente. Esta avaliação fará diferença nos custos com os fretes.

 Não é uma tarefa fácil administrar uma logística com diferentes transportadoras e suas cobranças. Uma decisão errada, sem conhecimento técnico, pode trazer grandes prejuízos. Lembre-se, uma taxa TRT poderá elevar o custo do frete em até 20%.

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GRIS

GRIS

GRIS

Quando ouvimos falar em Inteligência de Rotas, Tecnologia e Segurança podemos definir tudo isso como GRIS ou Gerenciamento de Risco no transporte de cargas.

A exemplo do Ad Valorem, o GRIS também é calculado com um percentual sobre o valor da Nota Fiscal, porém seu objetivo é assegurar o combate a roubos e assaltos durante o transporte.

A Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC) recomenda que esta taxa seja fixada em 0,3% sobre o valor da Nota Fiscal, mas dependendo do grau de risco que envolve o transporte, poderá ser alterada para mais ou menos.

Os fatores que são analisados para a cobrança do GRIS são: Tipo de produto, local de coleta e entrega, rota de transferência e a facilidade de comercialização no mercado clandestino do produto.

Como o GRIS pode inviabilizar o transporte do produto?

Como todo tipo de seguro o cálculo do GRIS é feito de acordo com o risco que envolve o transporte, portanto o primeiro passo é escolher bem o local onde será instalado sua operação. Quanto menos seguro, maior será o custo. Isto se aplica igualmente para as vias de acesso.

Estradas com pouca iluminação, sem policiamento e a falta dos postos de paradas seguras são ingredientes perfeitos para atrair quadrilhas especializadas no roubo de cargas. Nestes casos as transportadoras reforçam a segurança e com isso aumentam os custos do gerenciamento de risco.

Transportadoras com pouca experiência no transporte de produtos visados como eletrônicos, medicamentos e alimentos tendem a cobrar um GRIS maior. Além disso, na falta de algum requisito exigido pela seguradora em uma ocorrência poderá acarretar até em perda total da carga.

Investir em prevenção é o melhor caminho para reduzir custos com GRIS. Siga nossas dicas:

Se o seu perfil de carga são produtos de alto valor e ou fácil comercialização, os cuidados começam dentro do seu armazém. Boa parte dos roubos de cargas nas estradas só acontecem após amplo planejamento e com informações privilegiadas.

– Sempre que possível mantenha um arquivo seguro com as informações de número do lote ou de série relacionado com a Nota Fiscal da venda. Isto poderá auxiliar em caso de roubo;

– Avalie sobre a utilização de embalagens com iscas para facilitar a localização quando necessário;

– Procure desenvolver embalagens discretas para o transporte, sem informações técnicas e comerciais dos produtos;

– Ao contratar uma transportadora, dê preferência para as plataformas de cotação on line. Com a Frete Click®, além de você ter acesso às melhores transportadoras do Brasil, poderá contar também com uma equipe de consultores experientes que certamente vão auxiliar na sua decisão após análise da sua operação logística.

Agora que você sabe um pouco mais sobre GRIS, certamente compreende a importância de um transporte seguro.

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