Para quem está pensando em dar início a um pequeno ou médio negócio certamente possuem a seguinte dúvida: Vender em Marketplace ou ter minha loja virtual?
Essa é uma dúvida muito interessante e vamos te passar uma ideia do que terá que analisar antes de tomar esta decisão.
Análise da situação antes da tomada de decisão
Para tirar a dúvida se deve vender em MarketPlace ou ter sua loja virtual, primeiramente levante essas informações:
Dinheiro para investimentos
Variedade de produtos
Margem de lucro
Estoque / Disponibilidade
Agora, com essas informações, vamos para um outro tópico importante!
Como saber se devo vender em MarketPlace?
Independente se você tem dinheiro ou não, se está começando é muito vantajoso anunciar em MarketPlace. Mas por quê?
Porque haverão muitos que são “gratuitos”, alguns cobram uma taxa sobre a venda, outros possuem pequenas taxas pelos anúncios, e esses sites por si só, por terem um número interessantes de visitas diárias, já faz um pouco do seu marketing.
Só é interessante que você tenha uma margem de lucro que possa valer a pena o trabalho de anunciar/negociar ou responder perguntas, atender os clientes antes da venda e seguir os procedimentos estabelecidos pelos MarketPlaces. Mas, na maioria das vezes eles trazem bons retornos.
Como saber se devo criar minha loja virtual?
Agora vamos entrar no quesito investimentos! Uma loja virtual de qualidade tem os seguintes custos:
A partir de R$3.000,00 para o desenvolvimento
Hospedagem diferenciada, a partir de R$59,90 mensais
Certificados de segurança SSL a partir de R$45,00
Se escolher alguma plataforma pré-pronta, podem te cobrar por quantidade de produtos ou acessos
Mas após sua loja virtual pronta, vai precisar dedicar tempo nas redes sociais para postagens do seu e-commerce e fazer alguns anúncios nas mídias sociais ou no Google.
No entanto você investir em um site e não puder fazer seu marketing digital, é preferível cadastrar seus produtos apenas nos MarketPlaces que achar viável. Assim, poderá investir esse dinheiro em produtos ou outras coisas.
Considerações finais
Independente de criar sua loja virtual ou não, para começar sempre é interessante cadastrar nos MarketPlaces gratuitos, para ver como o negócio se encaminhará.
Se for investir em uma loja virtual, faça um planejamento financeiro para investimento em propaganda. O site em si não se divulga sozinho, tem que investir e mensurar o retorno.
Para mais dicas de anúncios nas mídias sociais, clique aqui.
Para saber mais sobre o Google pago e orgânico, clique aqui.
Esperamos que estas dicas te ajudem a tirar a dúvida da sua cabeça sobre o que é melhor: “Vender em MarketPlace ou ter minha loja virtual”. Agora, é comece a agir!
Quem gerencia uma loja virtual tem que estar atualizado sobre quais as leis para se ter um e-commerce, evitando problemas e estando preparado para os desafios que podem acontecer na sua jornada como empreendedor, e dependendo dos produtos que trabalha.
Mas, há cerca de 30 anos atrás surgiu o Código de Defesa do Consumidor (CDC) para assegurar os direitos dos clientes em relação as empresas.
Contudo, o comércio digital evoluiu muito e por isso houve adaptações nos modelos de negócio online.
Motivo da criação das leis do e-commerce
O comércio eletrônico só aumenta no mundo e motivado por diversos fatores:
Facilidade
Praticidade
Segurança
Tempo
Conforto
No entanto, devido a este crescimento, para cada tipo de produto, foram criadas leis para proteger os usuários em diversos sentidos. Fazendo com que o dono da loja virtual tenha que se atentar a:
Mercadorias que colocam o usuário em risco
Propaganda falsa ou abusiva
Valores abusivos
Promover informações completas
Então, quem precisa saber quais as leis para se ter um E-commerce, terá que se atentar a todos fatores necessários para cada tipo de produto.
Ações que devem ser tomadas para o e-commerce
Com sua loja virtual, é necessário se preparar para etapas importantes que vão desde a apresentação do produto até a finalização da venda.
Essas etapas estão sendo verificadas dentro de algumas normas jurídicas, portanto é bom se atentar o quanto puder:
Após receber o pedido do cliente, confirme por e-mail a aceitação com os dados
Uma área do cliente em seu site, com fácil edição dos dados do usuário, de preferência confirmados com senha
Um bom certificado SSL para garantir a integridade das informações
Tenha uma boa estrutura do banco de dados, para evitar cruzar ou vazar informações indevidas
Facilite a alteração/remoção de itens do carrinho de compras durante a compra e deixe tudo o mais claro possível
Após receber pedido de compra, informe os canais de atendimento caso o cliente tenha alguma dúvida
Assim que possível, envie algum protocolo de acompanhamento
Garanta que os produtos atendam as quantidades, prazos, descrições e qualidade conforme anunciado
Para quem procurou saber quais as leis para se ter um e-commerce e achou que eram simples, vai ter que se programar melhor ou dar aquele “upgrade” em alguns processos da empresa.
O que acontece com quem não segue as leis do e-commerce?
O artigo 56 da Lei 8.078/90 estabelece sanções para as lojas online que desrespeitarem o Código de Defesa do Consumidor e a lei do e-commerce. Essas punições variam entre:
Paralização das atividades
Multas
Invalidação da licença de atividade
Embargo temporário da atividade
Determinação de contrapropaganda
Mas não deixe de se atentar e pesquisar a fundo quais as leis para se ter um e-commerce no seu segmento, detalhes importantes que fiquem para trás podem custar muito caro no futuro do seu negócio.
Você que trabalha com vendas online, acha que tem dado a atenção necessária na qualidade de fotografia dos produtos no e-commerce?
Já parou para pensar que alguns usuários deixam de comprar porque a imagem de um produto não valoriza seus detalhes ou porque não o faz despertar o interesse da compra?
Neste artigo, vamos dar alguns highlights de como a qualidade de fotografia dos produtos no e-commerce pode ser seu diferencial de mercado!
O que a qualidade de fotografia dos produtos no e-commerce influencia na hora da compra?
A imagem é o cartão de visita de cada produto do seu e-commerce.
Lembre-se: O cliente do e-commerce compra com os olhos. Então:
A primeira impressão é a que fica!
Imagens de ótima qualidade podem influenciar de diversas formas:
Impressiona o cliente
Transmite segurança
Enche os olhos
Instiga a comprar
Organização
Conforto
Seriedade
Quando você tem imagens que transmitem esses itens, além de ajudar na decisão do cliente na hora de comprar, o desestimula a querer ver outros sites.
Afinal de contas, se o cliente procurava um produto e você mostrou ele de forma maravilhosa, transmitiu todos esses pensamentos para ele através das imagens e nas informações completas, as chances de ele continuar a pesquisa pelo produto pode acabar ali mesmo e virar uma venda!
Quais outros itens da imagem devo me preocupar além das aparências?
Existem pontos secundários, mas não menos importantes, que você pode ser mais objetivo na hora de anunciar seus produtos:
Título
Descrição
Características técnicas
Vantagens
Avaliações
Depoimentos
Tem que ter um completo equilíbrio, ser realista, destacar os principais pontos e deixar todas as características técnicas, para aquele cliente que está procurando algo bem específico.
Portanto, além da qualidade de fotografia dos produtos no e-commerce é muito importante ter as informações completas e detalhes dos seus produtos, assim, fica mais fácil para de convencer os clientes que aquele produto é o que ele precisa.
Eu mesmo devo fazer minhas fotografias?
Não necessariamente.
Você pode utilizar fotos encontradas na internet, contanto que sejam condizentes com os produtos que serão vendidos (características, cores, etc).
Uma dica é procurar fotos nos sites dos fabricantes, pois há uma grande possibilidade de encontrar fotos com excelente qualidade.
Caso não encontre fotos de boa resolução para seus produtos ou você mesmo seja o fabricante, se houver condições, contrate um profissional para fazê-las. Pode parecer um detalhe pequeno, mas faz toda a diferença na hora da venda.
A qualidade no design do seu site e as imagens dos seus produtos são um investimento para seu negócio prosperar e vender mais.
Outras dicas para alavancar suas vendas como Adwords versus SEO você encontra aqui.
Mas atenção, trazendo mais tráfego para o seu site é importante que ele interaja com os clientes. Como está seu site? Quer algo mais moderno?
Entre em contato com nossa equipe e tenha, além do melhor site, um plug-in de Fretes instalado e pronto para vender para todo o Brasil!
Todos que tem um negócio virtual procuram ter resultados, mas um item importante que precisam entender é: O que é gestão de tráfego?
Vamos partir do princípio: Tráfego é toda movimentação dos leads (usuários em potencial) que tem nos canais relacionados a sua empresa, desde as mídias sociais até o seu site ou loja virtual.
Cada empresa trabalha isso de diversas formas, desde uma simples panfletagem até o uso de Marketing Digital.
Porém, para obter melhores resultados, é necessário entender como esse tráfego chega até você.
E é assim que você vai acabar entendendo o que é gestão de tráfego.
Como saber de onde vem meus leads?
Para fazer uma boa gestão de tráfego é bom ficar de olho de onde vem seus contatos. A melhor maneira é perguntando durante o atendimento e registrando em algum CRM (Customer Relationship Management). O CRM é uma ferramenta de gestão de relacionamento com o cliente.
No entanto uma outra forma interessante é utilizar algumas ferramentas disponíveis. Já falamos das melhores ferramentas em um de nossos artigos, para acessa-lo, clique aqui:
Uma das ferramentas citadas é o Google Analytics, nela você sabe de quais regiões vem seu tráfego no site. Quando bem configurada, você sabe se eles vêm das mídias sociais, do Google Adwords ou de buscas orgânicas.
Qual a melhor forma de gerenciar o tráfego?
Para poder gerenciar o tráfego, primeiro precisa ter alguma movimentação! Então, o ideal é fazer a divulgação de sua empresa no modo orgânico ou do modo pago, vamos deixar uma relação de artigos interessantes para você:
Esses artigos são a base para conduzir um bom tráfego para seu negócio e depois disso é que você pode gerencia-lo.
Mas a melhor forma de gerenciar o tráfego é distribuindo suas energias e investimentos de acordo com os últimos resultados. Parece simples, mas você tem que se atentar a detalhes que vão fazer a diferença, tais como:
Analisar regiões
Sexo
Faixa etária
Comportamento
Principais interesses
Analisar se consegue atender com produto ou serviço similar
Verificar a possibilidade de ampliar seu negócio, trazendo novidades relacionadas, caso não consiga atender aquele lead naquele momento.
Agora que você sabe o que é gestão de tráfego, procure entender sobre as ferramentas e opções que tem a sua disposição para começar a trazer grandes resultados para seu negócio.
Um assunto que gera muita dúvida para quem tem um negócio online são as diferenças entre tráfego pago e tráfego orgânico, e para que servem.
Leia atentamente este artigo até o fim pois, a partir de hoje, além de entender mais sobre o assunto, você vai poder bolar estratégias para onde direcionar seus investimentos ou sua energia. Então, atente-se!
Tráfego Pago
O tráfego pago é quando você investe em algum lugar na internet para que usuários cheguem até seu site num determinado serviço ou produto que você queira vender.
Existem diversos locais onde você pode investir para poder ter retorno, como:
– Mídias Sociais (Impulsionando sua página ou postagens)
– Google Adwords (Pague por clique em seu anúncio)
– Sites de anúncios (Como Mercado Livre, OLX, Entre outros)
– Banners (Anúncios em sites, claro, com preferência onde tenha relação com seu público alvo)
Quando você paga por mês ou por tráfego direcionado, estes que destacamos são os principais no tráfego pago.
Tráfego Orgânico
O tráfego orgânico é quando de alguma forma o usuário te encontra na internet sem você pagar por isso. Nossa! Mas como assim? Se eu posso ter clientes sem precisar investir, claro que quero saber muito mais sobre o assunto!
Muita calma! Vamos por etapas. Primeiro vamos citar as principais formas de tráfego orgânico:
– Google (Trabalhado por SEO)
– Mídias Sociais (Através de postagens, sem impulsionamento)
– Sites de anúncios (Sem pagar por posicionamento)
– MarketPlace (Que tenha a parte gratuita)
Notaram que os canais são praticamente iguais? O que diferencia o tráfego pago e tráfego orgânico é simples, o investimento.
Diferença do investimento entre tráfego pago e tráfego orgânico
Como assim diferença de investimento entre tráfego pago e tráfego orgânico? Orgânico não é de graça?!
É sim! Mas você vai ter que investir mais do seu tempo para alcançar melhores resultados no tráfego orgânico. De que forma? Fazendo conteúdos para todos os canais!
Postagens, textos e anúncios, tudo tem que ser gerado de forma que seus clientes vejam, entendam e queiram comprar seus produtos, resumindo Marketing Digital!
Algo importante de se saber é que a principal vantagem do tráfego pago é que o resultado é a curto prazo, enquanto o orgânico é a médio e longo prazo.
Podemos dizer que ambos são necessários para seu negócio, mas tudo depende da disponibilidade e do dinheiro em caixa para investimentos.
Mais dicas sobre como alavancar seu E-commerce e Gerenciar os acessos, confere nos artigos abaixo: